Em matéria de incumprimento bancário, no caso da Caixa de Crédito Agrícola, os números nos Açores são inferiores a metade da média nacional e daquilo que ocorre no continente. Essa foi a informação transmitida hoje ao Presidente do Governo dos Açores que recebeu, em audiência no Palácio de Sant’Ana, a Direcção do Grupo Crédito Agrícola. Para Carlos César, tal demonstra “não só a honorabilidade que é característica do povo açoriano mas também da capacidade que essas pessoas têm de satisfazerem os seus compromissos com a banca, ou seja, evidencia que a actividade agrícola ainda é uma actividade remunerada e que permite que essas pessoas e essas empresas possam cumprir com os seus compromissos financeiros.” Para o Presidente do Governo, esta é uma “boa noticia sobre o comportamento da economia, particularmente no sector primário dos Açores”.Carlos César realçou ainda o papel que a Caixa de Crédito Agrícola nos Açores tem tido ao longo dos anos no desenvolvimento do sector agrícola e no sector das pescas.
Para o Presidente do Governo, a Caixa de Crédito Agrícola “é responsável por um impulso muito forte ao empreendedorismo agrícola , à modernização do nosso tecido agrícola em geral, das nossas explorações, do lado da produção, mas também é responsável por uma grande transformação que ocorreu nos últimos anos no sector transformador, quer na área agrícola, e em especial dos lacticínios, quer na área resultante da actividade da pesca, sobretudo no sector conserveiro, onde também aí , graças aos financiamentos bancários com origem na Caixa de Crédito Agrícola, foram introduzidas melhorias muito importantes que têm permitido os progressos que o nosso sector exportador nessas áreas tem tido nos últimos anos”, concluiu.







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