A Secretária Regional da Solidariedade Social considerou hoje as hortas comunitárias como uma “oportunidade” para as famílias que não possuem uma parcela de terra junto às suas casas produzirem produtos hortícolas.
“Este regresso à terra, de forma diferente, tem nas hortas comunitárias uma oportunidade para que as famílias que não têm aquele bocadinho de terra junto às suas casas possam também desenvolver essa prática de produzir os seus próprios produtos e partilhar com os outros os espaços comuns”, afirmou Piedade Lalanda.
A Secretária Regional, que falava na cerimónia de assinatura de um protocolo com a Casa do Povo da Maia para a cedência de um lote de terreno destinado a horta comunitária, afirmou esperar que "as famílias e as pessoas que vão beneficiar deste espaço transformem este lugar numa referência“, numa área que “dá gosto e que dignifique o loteamento”.
Com o protocolo hoje assinado, o Governo dos Açores disponibiliza à Casa do Povo da Maia, no concelho da Ribeira Grande, uma parcela de terreno, a título gratuito, para a criação de hortas comunitárias.
O Governo Regional já tinha cedido, no ano passado, outra parcela de terreno na freguesia da Maia para mesma finalidade, onde se encontram atualmente nove talhões destinados a hortas comunitárias.
Ainda no concelho da Ribeira Grande, foi também cedido um terreno na Lomba de São Pedro, que tem 24 talhões para hortas comunitárias.
GaCS
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