quinta-feira, 14 de junho de 2012
Carlos César diz que apoios às famílias e empresas açorianas são prova da “sensibilidade e responsabilidade social” do Governo dos Açores
Carlos César afirmou esta tarde que o Governo a que preside tem orgulho em poder apoiar as famílias e empresas dos Açores.
Tal apoio, disse o Presidente do Governo no parlamento açoriano, só é possível porque “ao contrário do que o PSD fez no Governo da Madeira ou daquilo que se fez no país, nós cuidámos das nossas finanças públicas e temos agora os recursos para apoiar as nossas empresas e para apoiar as nossas famílias”.
Reconhecendo que atualmente “há mais pessoas e mais empresas a precisarem da nossa ajuda”, o Presidente do Governo lembrou que os Açores são a região do país com a segunda mais baixa taxa de desemprego“.
Respondendo ao líder parlamentar do PSD, Carlos César adiantou que “só uma pessoa que sofra de cegueira absoluta é que pode negar os progressos que nós fizemos nesta última década e meia, até mesmo na área do emprego”. César recordou que quando entrou para o Governo, existiam cerca de 86 mil açorianos empregados, havendo atualmente cerca de 105 mil açorianos com emprego.
Sendo certo que “agora há desempregados” e que “agora as mulheres ingressaram no mundo do trabalho”, também é verdade que “mesmo assim, nós, no contexto nacional temos uma situação de dificuldade menor do que aquela que se vive no país”.
O Presidente do Governo dos Açores recordou que “em quase todas as áreas o desempenho dos Açores é melhor e em todas as áreas os apoios sociais e os apoios às empresas que se fazem nos Açores são melhores do que aqueles que se fazem no plano nacional ou na Região Autónoma da Madeira”.
Essa, disse Carlos César, é “a realidade com que nos devemos confrontar, porque, em boa verdade, a crise que nos chegou é uma crise que já veio de fora e é uma crise que lá fora ainda é pior do que a crise que nós temos aqui”.
O Presidente do Governo salientou ainda que, enquanto para o PSD “é paternalismo defender os que são vítimas de injustiça, ajudar uma família em dificuldades”, ou “ajudar um desempregado”, para o Governo do Partido Socialista tais apoios representam sensibilidade e responsabilidade social.
Carlos César disse ainda que o PSD não deve preocupar-se com o facto de haver mais Rendimento Social de Inserção nos Açores do que noutra região do país, devendo sim “estar orgulhoso de termos nos Açores uma rede de assistência social que conhece os nossos pobres, que conhece as famílias e que as pode apoiar a todo o momento”, devendo ainda orgulhar-se de “haver uma ação social escolar que acompanha as nossas crianças, que acompanha os nossos jovens e de haver um grande avanço no sistema social nos Açores”.
Carlos César lembrou que quando entrou para o Governo, havia uma única instituição de apoio às pessoas e crianças com deficiência que prestava apoio a 30 utentes, quando agora é prestado apoio a centenas de cidadãos portadores de deficiência.
Dirigindo-se à bancada social-democrata, Carlos César salientou que na altura em que o PSD era governo, também existiam, tal como agora, cidadãos portadores de deficiência, mas “estavam na vossa insensibilidade social, no desprezo que os senhores têm por quem precisa de apoio”.
O chefe do executivo açoriano disse ainda que é preciso ter hoje em consideração que “nós vivemos e atravessamos dificuldades nos Açores, mas se não fossem as políticas que o Governo e o Partido Socialista desenvolveu e hoje mantém, de apoio às famílias e às empresas, nós teríamos muito mais dificuldades do que aquelas que temos e estaríamos no estado de indigência em que está o país e a Região Autónoma da Madeira”.
Anexos: (gravação do discurso do presidente)
2012.06.14-PGR-ALRAA-1.mp3
2012.06.14-PGR-ALRAA-2.mp3
GaCS
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