A Secretária Regional da Solidariedade Social defendeu hoje, em Angra do Heroísmo, que as “boas práticas” desenvolvidas no âmbito de projetos de animação de rua destinados a jovens em risco devem ser partilhadas ou seguidas por outros projetos com a mesma finalidade e aplicadas nos seus grupos-alvo ou nas suas populações.
Piedade Lalanda, que visitou a Equipa de Animação de Rua da Cáritas da Ilha Terceira, frisou que os projetos de animação de rua são uma “área de intervenção social extremamente importante”, que visa “trazer os jovens a um centro, a uma centralidade de vida, explorando as capacidades que eles têm”.
“Estes jovens têm necessidade de sentir um ambiente de segurança, de confiança, mas também têm necessidade de estabelecer rotinas e continuidade na resposta”, afirmou Piedade Lalanda, para quem “é muito importante que as instituições definam muito bem as respostas que são eficazes”, ao nível da inclusão social.
A responsável pela pasta da Solidariedade Social considerou “extremamente gratificante a variedade de experiências” do projeto de animação de rua desenvolvido pela Cáritas da Ilha Terceira, dando como exemplo uma horta em que os jovens “descobrem a organização do espaço e a importância do trabalho”.
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GaCS
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