O Secretário Regional da Saúde destacou os "benefícios" que resultam para os Açorianos do protocolo de cooperação hoje assinado entre o Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores e a Câmara Municipal de Lisboa, que oficializa a cooperação entre o SRPCBA e o Regimento de Sapadores Bombeiros em programas e projetos de interesse comum.
O documento, assinado em Angra do Heroísmo, visa a partilha de formação e conhecimento entre as duas entidades, de modo a que se possam complementar mutuamente nas valências que considerarem necessárias e adequadas.
Na sua intervenção, Luís Cabral salientou a importância desta parceria, em especial pelo “benefício que trás aos Açorianos”, frisando que, “através da partilha entre estas duas entidades, se verá o Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores crescer”.
“As experiências vão permitir aportar mais qualidade nas nossas atuações e também a projeção daquilo que temos em termos de qualidade dos profissionais, mas também fazendo uso das instalações do Centro de Formação do SRPCBA, onde o Governo Regional dos Açores tem vindo a investir ao longo dos últimos anos”, afirmou Luís Cabral.
“Desde o início deste mandato que se tem vindo a trabalhar no sentido de tornar o SRPCBA num serviço mais dinâmico, mais virado para a comunidade e que promova a interação com os diferentes agentes de proteção civil dos Açores, assim como com as entidades nacionais e internacionais, mostrando aquilo que fazemos bem”, acrescentou o titular da pasta da Proteção Civil.
Segundo o documento hoje assinado, a parceria visa a realização de estudos e projetos de investigação em áreas de interesse para ambas as instituições, a participação em programas de desenvolvimento e de prestação de serviços à comunidade, de âmbito nacional e internacional, e o desenvolvimento de programas pedagógicos e ações de formação profissional.
Prevê-se ainda através desta parceria a realização conjunta de colóquios, seminários, conferências e reuniões similares, assim como a permissão de acesso a publicações de ambas as instituições desde que não sejam de caráter confidencial e a colaboração no intercâmbio de formadores e/ou especialistas, de documentação pedagógica e de informação cultural.
Este protocolo vai permitir também a utilização de espaços físicos e meios logísticos para efeitos de concretização e operacionalização de programas e projetos.
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GaCS
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