A defesa e promoção da cultura taurina é o objectivo da plataforma Ilha do Touro, lançada por 17 instituições da sociedade açoriana com o objectivo de "manter vivos os valores de uma das mais fortes expressões culturais" dos Açores.
"É um movimento abrangente e aglutinador que fazia todo o sentido criar, já que a cultura taurina não está a ser cuidada como actividade cultural, económica e social com a relevância que tem", afirmou Arlindo Teles, presidente da Tertúlia Tauromáquica Terceirense, uma das entidades envolvidas na criação da plataforma.
"A cultura taurina está a ser desrespeitada", frisou à Lusa Arlindo Teles, recordando que esta é "uma das mais fortes expressões culturais dos países onde se pratica".
O presidente da Tertúlia Tauromáquica Terceirense voltou a lamentar que o parlamento açoriano tenha rejeitado, em Maio, a proposta de decreto legislativo regional que autorizava as corridas de touros picadas nos Açores e criticou também o tratamento da comunicação social a este tema.
"A comunicação social, salvo algumas excepções, tem tido uma atitude preconceituosa em relação à tauromaquia", afirmou Arlindo Teles.
Para inverter este quadro, a Plataforma de Promoção da Cultura Taurina Ilha do Touro pretende realizar acções de sensibilização e de cariz pedagógico que possam "contribuir para o esclarecimento das pessoas e da comunicação social".
"Pretendemos servir de elo de ligação entre organismos que interfiram ou interajam com esta realidade, de sensibilização dos decisores políticos", salientou Arlindo Teles.
A Ilha do Touro pretende ser também um elo de ligação com organizações similares espalhadas por todo o mundo, constituindo desta forma uma "rede global de defesa e promoção da tauromaquia".
"É um movimento abrangente para promover a cultura taurina, os seus valores e importância", frisou Arlindo Teles.
A Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo, a Associação Agrícola da Ilha Terceira, as tertúlias tauromáquicas Terceirense e Praiense, a Associação da Festa Brava Açoriana e a Associação Regional de Criadores da Tourada à Corda são algumas das instituições promotoras desta plataforma.
A Ilha do Toura conta ainda com a Associação da Festa Brava Açoriana e a Sociedade Tauromáquica Progresso Terceirense, além de grupos de forcados, cavaleiros e bandarilheiros, entre outros subscritores.
Fonte: DN-Sapo
"É um movimento abrangente e aglutinador que fazia todo o sentido criar, já que a cultura taurina não está a ser cuidada como actividade cultural, económica e social com a relevância que tem", afirmou Arlindo Teles, presidente da Tertúlia Tauromáquica Terceirense, uma das entidades envolvidas na criação da plataforma.
"A cultura taurina está a ser desrespeitada", frisou à Lusa Arlindo Teles, recordando que esta é "uma das mais fortes expressões culturais dos países onde se pratica".
O presidente da Tertúlia Tauromáquica Terceirense voltou a lamentar que o parlamento açoriano tenha rejeitado, em Maio, a proposta de decreto legislativo regional que autorizava as corridas de touros picadas nos Açores e criticou também o tratamento da comunicação social a este tema.
"A comunicação social, salvo algumas excepções, tem tido uma atitude preconceituosa em relação à tauromaquia", afirmou Arlindo Teles.
Para inverter este quadro, a Plataforma de Promoção da Cultura Taurina Ilha do Touro pretende realizar acções de sensibilização e de cariz pedagógico que possam "contribuir para o esclarecimento das pessoas e da comunicação social".
"Pretendemos servir de elo de ligação entre organismos que interfiram ou interajam com esta realidade, de sensibilização dos decisores políticos", salientou Arlindo Teles.
A Ilha do Touro pretende ser também um elo de ligação com organizações similares espalhadas por todo o mundo, constituindo desta forma uma "rede global de defesa e promoção da tauromaquia".
"É um movimento abrangente para promover a cultura taurina, os seus valores e importância", frisou Arlindo Teles.
A Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo, a Associação Agrícola da Ilha Terceira, as tertúlias tauromáquicas Terceirense e Praiense, a Associação da Festa Brava Açoriana e a Associação Regional de Criadores da Tourada à Corda são algumas das instituições promotoras desta plataforma.
A Ilha do Toura conta ainda com a Associação da Festa Brava Açoriana e a Sociedade Tauromáquica Progresso Terceirense, além de grupos de forcados, cavaleiros e bandarilheiros, entre outros subscritores.
Fonte: DN-Sapo
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