Um grupo de 20 especialistas de sete nacionalidades parte esta semana para os Açores para estudar os fósseis marinhos em Santa Maria. O mais antigo ali encontrado tem cinco milhões de anos. Os especialistas vão identificar, catalogar e datar fósseis de algas ou de dentes de tubarão. Esta é a sexta expedição Paleontologia nas Ilhas Atlânticas.
Um grupo de cerca de duas dezenas investigadores de sete países participa numa expedição que vai estudar os fósseis existentes na ilha de Santa Maria, a mais antiga dos Açores e a única onde existem fósseis marinhos.
"É muito raro ocorrerem fósseis marinhos em ilhas oceânicas", salientou Sérgio Ávila, coordenador científico da expedição, que vai decorrer de 19 a 28 deste mês.
A situação, segundo este investigador, talvez seja explicada pelo facto de Santa Maria, a ilha mais velha do arquipélago, não ter actividade vulcânica há mais de dois milhões de anos.
"Provavelmente, também haverá registo de fósseis noutras ilhas", admitiu Sérgio Ávila, em declarações à Lusa, frisando que talvez ainda se encontrem cobertos pelos restos da actividade vulcânica.
A ilha de Santa Maria, com cerca de oito milhões de anos, surge, desta forma, como um local único para os investigadores. "Esta expedição vai dar continuidade ao trabalho de investigação do registo fóssil que tem vindo a ser realizado", frisou Sérgio Ávila.
O fóssil mais antigo encontrado em Santa Maria tem mais de cinco milhões de anos e os investigadores depararam-se depois com "um hiato de tempo muito grande em que não surgiu nada", para voltarem a encontrar fósseis com cerca de 100 mil anos.
"A maioria das espécies destes fósseis já desapareceu dos Açores e muitas estão mesmo extintas", acrescentou o investigador da Universidade dos Açores.
A expedição, a sexta da série Paleontologia nas Ilhas Atlânticas, vai contar com cerca de duas dezenas de investigadores, de sete nacionalidades, que vão trabalhar durante uma semana na ilha de Santa Maria.
Esta ilha, que integra o Grupo Oriental dos Açores, é a mais antiga do arquipélago e a única que possui sedimentos marinhos fossilíferos intercalados nas suas rochas vulcânicas.
Os especialistas vão ser divididos em seis equipas, que se vão dedicar a tarefas específicas. Uma vai proceder à identificação e catalogação dos fósseis de dentes de tubarão miopliocénicos, outra à identificação e datação das plataformas de abrasão marinha na zona do aeroporto e duas vão recolher amostras nos sedimentos marinhos fossilíferos plistocénicos de vários locais da ilha.
Está ainda previsto que uma equipa trabalhe na datação dos fósseis marinhos encontrados nas jazidas miopliocénicas e outra recolha rodólitos e outras algas calcárias fósseis.
Um grupo de cerca de duas dezenas investigadores de sete países participa numa expedição que vai estudar os fósseis existentes na ilha de Santa Maria, a mais antiga dos Açores e a única onde existem fósseis marinhos.
"É muito raro ocorrerem fósseis marinhos em ilhas oceânicas", salientou Sérgio Ávila, coordenador científico da expedição, que vai decorrer de 19 a 28 deste mês.
A situação, segundo este investigador, talvez seja explicada pelo facto de Santa Maria, a ilha mais velha do arquipélago, não ter actividade vulcânica há mais de dois milhões de anos.
"Provavelmente, também haverá registo de fósseis noutras ilhas", admitiu Sérgio Ávila, em declarações à Lusa, frisando que talvez ainda se encontrem cobertos pelos restos da actividade vulcânica.
A ilha de Santa Maria, com cerca de oito milhões de anos, surge, desta forma, como um local único para os investigadores. "Esta expedição vai dar continuidade ao trabalho de investigação do registo fóssil que tem vindo a ser realizado", frisou Sérgio Ávila.
O fóssil mais antigo encontrado em Santa Maria tem mais de cinco milhões de anos e os investigadores depararam-se depois com "um hiato de tempo muito grande em que não surgiu nada", para voltarem a encontrar fósseis com cerca de 100 mil anos.
"A maioria das espécies destes fósseis já desapareceu dos Açores e muitas estão mesmo extintas", acrescentou o investigador da Universidade dos Açores.
A expedição, a sexta da série Paleontologia nas Ilhas Atlânticas, vai contar com cerca de duas dezenas de investigadores, de sete nacionalidades, que vão trabalhar durante uma semana na ilha de Santa Maria.
Esta ilha, que integra o Grupo Oriental dos Açores, é a mais antiga do arquipélago e a única que possui sedimentos marinhos fossilíferos intercalados nas suas rochas vulcânicas.
Os especialistas vão ser divididos em seis equipas, que se vão dedicar a tarefas específicas. Uma vai proceder à identificação e catalogação dos fósseis de dentes de tubarão miopliocénicos, outra à identificação e datação das plataformas de abrasão marinha na zona do aeroporto e duas vão recolher amostras nos sedimentos marinhos fossilíferos plistocénicos de vários locais da ilha.
Está ainda previsto que uma equipa trabalhe na datação dos fósseis marinhos encontrados nas jazidas miopliocénicas e outra recolha rodólitos e outras algas calcárias fósseis.
Fonte: DN Sapo
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