Em resposta a críticas que têm surgido na Comunicação Social sobre este assunto, Miguel Correia, em declarações à margem da apresentação do novo equipamento de ressonância magnética, frisou que o novo hospital da Terceira “está totalmente climatizado, tem uma área que é mais do dobro da do anterior e tem uma zona exterior, com parques de estacionamento que estão iluminados”.
“Este é o consumo expetável para um edifício com esta dimensão e com estas características, consumo que será igual em qualquer outro ponto do país, num hospital com este nível”, observou Miguel Correia.
Para o Secretário da Saúde “não há qualquer erro de projeto ou qualquer falha que possa ser apontada como responsável por um consumo exagerado de energia elétrica”.
Miguel Correia considera que “existe margem para otimizar a utilização da energia -- designadamente ao nível da climatização que é responsável por 80 por cento da faturação --, um trabalho está já a ser feito pelo conselho de administração, tendo já sido tomadas medidas que permitiram reduzir o consumo em nove por cento”.
Para além disso, “estamos a avaliar a hipótese de introdução de energias renováveis que não reduzirão o consumo, mas poderão gerar receitas que servirão para contrabalançar a fatura da energia”.
“Esta é uma decisão que está a ser analisada pelo Governo” disse Miguel Correia.
Anexos:
2012.09.26-SReS-ConsumoEnergiaHSEIT.mp3
GaCS
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