Carlos César reafirmou esta manhã que “a posição do Governo, em relação aos parceiros sociais, é sempre de grande receptividade e de grande interesse no acolhimento das suas propostas e num diálogo social intenso que permita consensualizar o que é mais importante nas políticas públicas.”
Falando após a audiência, para apresentação de cumprimentos, que concedeu a uma delegação da Câmara de Comércio e Indústria de Ponta Delgada, liderada por Mário Fortuna, o presidente do Governo disse esperar que a energia resultante da tomada de posse dos novos corpos gerentes daquela instituição corresponda a nova fase de apresentação e discussão de propostas para os problemas do sector.
As medidas de combate aos efeitos, nos Açores, da crise económica e financeira internacional, estão em vigor há pouco tempo, mas, como revelou Carlos César, já permitiram a centenas de empresas recuperar a sua normalidade, mas há sempre a ambição de fazer mais, melhor ou diferente.
“Essa é também uma das vantagens do nosso relacionamento com as organizações empresariais, que devem funcionar neste, como em outros âmbitos, como verdadeiros observatórios da realidade”, sublinhou.
Recordando que o Governo dos Açores implementou o mais generoso sistema de incentivos de todo o país, quer nas comparticipações a fundo perdido, quer noutro tipo de comparticipações, Carlos César manifestou a disponibilidade do seu Executivo para analisar, com o maior cuidado, todas as propostas que lhe são feitas, ajuizar o seu mérito e a sua viabilidade.
“É esse, em síntese, o segredo do nosso relacionamento com as instituições representativas do empresariado e de todos os sectores, numa região onde o diálogo social é muito intenso e onde a paz social, em consequência provavelmente disso, também é uma realidade”, concluiu.
Fonte: GaCS
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