A ideia foi expressa na noite desta sexta-feira pela Secretária Regional da Educação e Formação, falando aos jornalistas a propósito da iniciativa da Câmara Municipal da Praia da Vitória “Outono Vivo”, em cuja sessão de abertura participou, em representação do Presidente do Governo, Carlos César.
Segundo disse Cláudia Cardoso, as iniciativas de índole cultural são agregadoras de uma comunidade, potenciam o desenvolvimento e não podem ser encaradas como um luxo, mas sim como veículos de enriquecimento da nossa vivência coletiva.
Sobre o “Outono Vivo”, a governante realçou o mérito da iniciativa que, ao longo dos últimos anos, se afirmou como um dos eventos mais importantes do panorama cultural na Região.
O programa para este primeiro dia do certame contou com uma conferência intitulada "Um olhar sobre a mesa de trabalho de Vitorino Nemésio", por Luiz Fagundes Duarte, um “momento musical” pela Orquestra de Cordas da Academia de Juventude e das Artes da Ilha Terceira, pelo Coro Pactis, pela Filarmónica União Praiense e pelo Orfeão da Praia da Vitória, sob orientação de Antero Ávila.
Procedeu-se, igualmente, à abertura da Feira do Livro e das exposições de escultura (talha em madeira) "Os cetáceos dos Açores", de Diocleciano Silva, da coletiva dos artistas plásticos da Ilha Terceira e de outra de fotografia digital de António Araújo, Bruno Ázera e Rui Caria.
O “Outono Vivo” prolonga-se até ao dia 4 de Novembro, com um grande número de atividades culturais, privilegiando os artistas locais, contando com a participação, ainda, de alguns vultos da arte nacional e internacional.
GaCS
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