quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Filarmónicas são “escolas de vida e de valores” que apelam para uma sociedade mais justa
O Diretor Regional da Cultura afirmou ontem à noite, na ilha do Faial, que as filarmónicas açorianas são “escolas de vida e de valores” que apelam para uma sociedade mais justa e para o exercício da cidadania.
A opinião foi expressa por Jorge Bruno à margem da sessão solene comemorativa do 131.º aniversário da Sociedade Filarmónica Unânime Praiense, na qual esteve presente em representação do Presidente do Governo.
A passagem desta efeméride proporciona-nos a oportunidade de sublinhar o “impacto social muito grande” que estas instituições têm, ao longo de décadas, como “escolas de vida, de promoção cultural e social e da solidariedade”.
De acordo com aquele responsável, as bandas açorianas são ainda “instituições que apelam também às famílias”, já que, conforme observou, “os filarmónicos e os músicos não participam nestas instituições sem um envolvimento e um comprometimento das suas famílias”.
Jorge Bruno registou ainda “com muito apreço” que quer a Unânime Praiense quer a generalidade das filarmónicas dos Açores têm uma crescente participação de jovens e também do elemento feminino, o que tem sido mais notório desde que as filarmónicas ganharam um novo incremento com os governos autonómicos.
Anexos:
2012.01.03-DRaC-FilarmónicaUnânimePraiense.mp3
GaCS
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