O presidente do Governo dos Açores considerou o investimento feito no Hotel Resort da Graciosa, esta manhã inaugurado, “um investimento essencial basilar e que terá sem dúvida, um efeito reprodutivo muito saliente”, até porque se associa a outros investimentos em infra-estruturas graciosenses ligadas à actividade turística, como, por exemplo, nas termas do Carapacho.
Carlos César – que se disse muito feliz e orgulhoso pela concretização de mais este equipamento – manifestou a certeza de que o novo hotel “veio trazer á ilha Graciosa outra capacidade, outra dimensão e outra qualidade na resposta que a ilha pode dar, integrando-se nos circuitos turísticos regionais.”
Para o presidente do Governo, não se esgotam na sinalização da Graciosa como destino turístico as vantagens da entrada em funcionamento da mais recente unidade hoteleira dos Açores. Ela também reforça e impulsiona a actividade económica da ilha, gerando empregos directos e dinamizando actividades com ela relacionadas.
“É importante que estes investimentos tenham lugar, mas é sobretudo importante que eles sejam pensados e inseridos numa estratégia global”, disse Carlos César, acrescentando que, exactamente por isso, o Governo vai começar ainda este ano, conforme está previsto no seu próprio Programa, o chamado Plano Estratégico para a Coesão dos Açores.
Trata-se, como precisou, de “mais uma ferramenta estratégica e operacional que vai permitir – tal como fizemos hoje na ilha Graciosa – introduzir, de forma planificada, mais-valias que discriminem, ainda mais positivamente, as ilhas de menor dimensão, identificando, apoiando e incentivando novos segmentos de actividade económica em todas essas ilhas.”
O novo hotel, de quatro estrelas, dispõe de 120 camas, um restaurante para 100 pessoas, piscina e diversos serviços inerentes à sua categoria. Custou sete milhões de euros e vai ser gerido pelo INATEL, em conjunto com um grupo de empresários açorianos.
Fonte: GaCS
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