Noé Rodrigues elogiou ainda o “trabalho meritório da Associação de Criadores e Amigos do Pónei da Terceira que veio recuperar uma raça própria dos Açores, sendo um património genético que caracteriza bem a nossa biodiversidade e que poderá ajudar a matizar a nossa comunidade rural que, ao longo dos anos desenvolveu um conjunto de conhecimentos à volta da agricultura e do seu efetivo pecuário e equino”.
Caso o Pónei da Terceira seja reconhecido pelas instâncias próprias, será a quarta raça autóctone dos Açores depois gado Ramo Grande, do cão barbado da Terceira e do cão de fila de São Miguel, o que, na opinião do governante, “significa que os açorianos que desenvolveram a sua atividade rural durante os séculos, foram autênticos engenheiros zootécnicos porque souberam tirar partido dos animais para as funcionalidades da agricultura regional”.
“É mais um momento alto da agricultura açoriana porque é uma forma de homenagear o trabalho dos mais antigos que se fixaram nos Açores e um contributo imenso para a valorização do património genético da Região”, sublinhou Noé Rodrigues.
Anexos:
2012.07.31-SRAF-RaçaPóneiTerceira.mp3
GaCS
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