segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Seis escolas dos Açores concorreram ao Prémio Ousar, Intervir, Melhorar

Sete projetos de seis escolas dos Açores concorreram ao prémio anual Ousar, Intervir, Melhorar, instituído em 2014 pela Direção Regional da Educação, no sentido de reconhecer e valorizar as unidades orgânicas que dinamizam projetos próprios, criados ou adaptados que deem resposta aos problemas de natureza pedagógica com os quais se deparam.

Os projetos concorrentes são provenientes das Escolas Básicas e Secundárias de Santa Maria, de Velas e do Nordeste, das Escolas Básicas Integradas de Rabo de Peixe e de Água de Pau e da Escola Secundária da Ribeira Grande, abrangendo 1.049 alunos, distribuídos por 52 turmas, do 1.º ao 12.º anos de escolaridade.

As candidaturas apresentadas, que se reportam a projetos concluídos no ano letivo de 2013/2014, serão avaliadas com base no impacto que teve o projeto na melhoria de um ou mais indicadores nos anos de escolaridade ou nos ciclos de ensino em que o projeto foi implementado.

A criação deste prémio, anunciada no princípio do ano pelo Secretário Regional da Educação e Cultura, visa, entre outros aspetos, valorizar o trabalho realizado pelas escolas no combate ao insucesso e abandono escolares, na medida em que contribuíram para melhorar as condições de ensino e aprendizagem dos alunos.

Na altura, Avelino Meneses explicou que a criação deste prémio tem também por objetivo “incutir uma cultura de divulgação dos projetos pedagógicos mais úteis, mais inovadores junto do Sistema Educativo Regional e da própria comunidade”, esperando-se que com esta “cultura de divulgação de boas práticas” se estimule “o aparecimento de mais e mais úteis projetos de inovação pedagógica”.

O Prémio Ousar, Intervir, Melhorar tem como destinatários todas as escolas dos Açores e, de acordo com o regulamento, será atribuído em cerimónia pública, a realizar em junho.

Os prémios a atribuir às duas unidades orgânicas com os melhores projetos consistem no valor pecuniário de cinco mil euros para o projeto classificado em primeiro ligar, três mil euros para o projeto classificado em segundo lugar, cabendo à unidade orgânica classificada em terceiro lugar uma menção honrosa.



GaCS

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