Foram hoje abertas as propostas apresentadas a concurso público, para a construção do Centro de Formação de Belo Jardim, na Praia da Vitória.
A esta empreitada apresentaram-se 7 empresas, com propostas cujos valores oscilam entre € 855.278,29 e € 1.300.000,00.
Entregaram propostas as empresas SÁ MACHADO E FILHOS, S.A., OBRAEUROPA – SOC. DE CONSTRUÇÕES, LDA, JOSÉ ARTUR CRUZ LEAL - UNIP. LDA, MARQUES, SA, SOMAGUE EDIÇOR – ENGENHARIA,S.A, NASCIMENTO NEVES & FILHO, LDA e AFA – AFAVIAS – ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES – AÇORES, S.A
As novas instalações deste centro serão compostas por um bloco, aonde serão instaladas diversas valências.
O Centro de Formação de Belo Jardim, para além de ter como macro vocação a criação de condições para o desenvolvimento das actividades das associações de juventude, em especial as relacionadas com a formação de dirigentes e de jovens voluntários, pretende, ainda, ser a plataforma de recepção de intercâmbios, servindo igualmente como sede regional ao Corpo Nacional de Escutas – Açores, entidade que ficará, posteriormente, encarregue da exploração do centro, em condições a determinar.
Com uma área de construção de 1 243,81 m², dividida por dois pisos, o novo centro formativo ficará dotado de zona administrativa, salas de formação multiusos, cozinha e refeitório, zona de alojamento e áreas de convívio.
Este investimento junta-se a outros que o Governo dos Açores tem vindo a realizar junto das associações de juventude com sede nos Açores, com especial enfoque na criação de condições para o estabelecimento de sedes sociais e no co-financiamento dos respectivos planos de actividades.
Com mais de 60 associações juvenis registadas ou em fase de registo, os Açores são a região do país com o maior índice de associações por habitante. Por outro lado, com o estabelecimento no ano transacto do SIAJ – Sistema de Incentivo ao Associativismo Jovem, para além de ter sido melhorado o quadro de financiamento anterior, foram criadas as condições para uma mais efectiva participação dos jovens associados na sociedade e, por outro lado, as condições para o surgimento de novos paradigmas, como por exemplo, o do empreendedorismo social.
Todo este esforço junto do movimento associativo traduz-se, anualmente, num investimento médio de cerca de 500.000 euros.
GaCS
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