O Secretário Regional da Saúde disse hoje que a construção do “Bloco C” do hospital da Horta representa a consolidação das suas valências e uma melhoria dos cuidados de saúde prestados aos cidadãos.
Na cerimónia de lançamento da 1ª pedra, Miguel Correia voltou a vincar que não está previsto o encerramento de nenhum serviço deste hospital, “o que está previsto é uma consolidação e melhoria das suas capacidades”.
Nem teria sentido depois das obras que se vão realizar, que se diminuíssem as valências dos hospitais.
A obra que agora se inicia está orçada em 11 milhões de euros e congrega dois empreendimentos distintos:
O primeiro é resultante do compromisso assumido pelo Governo Regional para a reconstrução do imóvel danificado pelo sismo e realojamento dos serviços que o integram.
Assim, o novo edifício incluirá todos os serviços que faziam parte do actual bloco C, de modo a que, com todo a segurança e melhoria se possa realojar o Serviço de Obstetrícia, o Serviço de Ginecologia, o Bloco de Partos, o Serviço de Pediatria e o Serviço de Fisiatria.
O segundo, é resultante da oportunidade de ampliação do hospital de modo a adequá-lo às exigências actuais e integrará a ampliação da Consulta Externa, a ampliação do Internamento e o Realojamento do Serviço de Medicina Hiperbárica, espaços considerados essenciais na evolução das capacidades e operacionalidade do hospital.
São obras que vão dar melhores condições de acesso aos serviços de saúde aos habitantes do Faial, bem como em cuidados diferenciados às populações do Pico, Faial, Flores e Corvo, uma população alvo de aproximadamente 34 mil pessoas.
O prazo de execução da obra é de 20 meses, o que significa que estará pronto no início de 2013.
O Secretário da Saúde sublinhou que este empreendimento significa a determinação do governo em cumprir os objectivos traçados para esta legislatura quanto às grandes obras no sector da saúde.
Apesar de vivermos em tempos de constrangimentos e de se manter acesa a determinação na redução de custos, “tudo faremos para que essas medidas não impeçam a concretização das obras programadas”.
“São infra-estruturas indispensáveis para dar melhores condições a quem aqui trabalha e, sobretudo, melhores condições de acesso aos serviços de saúde de quem aqui vive”, sublinhou Miguel Correia.
GaCS
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