O Secretário Regional da Ambiente e do Mar manifestou hoje, na Serreta, ilha Terceira, a satisfação do Governo Regional por, “um pouco por todas as ilhas”, editores privados estarem a contribuir para “fixar a memória nossa colectiva”.
Álamo Meneses fez a afirmação a propósito do lançamento do livro 1958-Tragédia na Serreta, da autoria de Liduino Borba, editado pela Turiscon Editora, ato em que esteve presente, em representação do Presidente do Governo, Carlos César.
Empresas, instituições e particulares têm vindo, “cada vez mais”, a editar documentos que o governante considerou serem “um repositório da nossa memória colectiva”, como é o caso da obra agora lançada que retrata um acontecimento – o desprendimento de uma pedra no pico da Serreta, com a encosta cheia de pessoas, para assistir a uma das mais famosas touradas à corda da ilha, matando uma delas e ferindo outras –, tragédia que “mexeu com a psique das festas e da vida na ilha”.
Segundo acrescentou Álamo Meneses, esse facto estava já a “esbater-se no tempo” e, por isso, o livro fica como meio de fixar a história, mais um contributo para “criar um corpo de memórias colectivas”, bem como para “restabelecer o contacto entre o livro e as pessoas”.
A terminar, o Secretário Regional reforçou a ideia de que é de realçar o facto de que estas obras surgem não por via oficial, mas pelo aglutinar de pessoas e instituições privadas interessadas, para levarem a cabo as publicações.
2012.04.22-SRAMLivroSerreta.mp3 |
GaCS
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