domingo, 16 de novembro de 2014

Vasco Cordeiro afirma que classificação de Angra do Heroísmo como Património Mundial deve ser “fator de desenvolvimento”

O Presidente do Governo, Vasco Cordeiro, afirmou hoje, em Angra do Heroísmo, que a classificação desta cidade como Património Mundial pela UNESCO “não pode ser apenas um galardão”, deve ser um fator de desenvolvimento, de criação de riqueza e de geração de emprego.

“Um dos principais desafios com que nos confrontamos todos, 30 anos depois desta classificação, não é criar melhores mecanismos ou ter as melhores políticas e medidas para preservar a memória de Angra do Heroísmo, mas criar condições para que esse galardão funcione como um ativo de progresso e de desenvolvimento da cidade, da ilha e da Região”, afirmou Vasco Cordeiro, defendendo, por isso, que a classificação como Património Mundial “não pode ser apenas um galardão, mas um ativo”.

Para o Presidente do Governo, que falava na sessão solene que assinalou o 30.º aniversário da classificação de Angra do Heroísmo como Património da Humanidade e a celebração nacional do Dia da UNESCO, não se trata apenas de preservar a memória de Angra do Heroísmo, mas fazê-lo “de forma a que a condição de Património Mundial seja um fator impulsionador de desenvolvimento e de progresso”.

Na sua intervenção, salientou que a resposta a este desafio não compete apenas às entidades públicas, mas assegurou à Câmara Municipal de Angra do Heroísmo que “pode considerar o Governo Regional como parceiro neste projeto, para vencer este desafio”.

Vasco Cordeiro recordou que, nos Açores, existe outra área classificada pela UNESCO, numa alusão à Paisagem Protegida da Vinha do Pico, frisando que, também ali, se coloca este desafio de “transformar esse reconhecimento em fator de progresso, de desenvolvimento, mas também de criação de riqueza e de geração de emprego”.


Anexos:
2014.11.16-PGR-CelebraçõesAngraPatrimónioMundial.mp3

GaCS

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