quarta-feira, 30 de maio de 2012
Empresa de Arquivo e Documentação dos CTT investe na Região “porque tem confiança”
O Secretário Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos defendeu hoje, na cerimónia de inauguração das novas instalações da Empresa de Arquivo e Documentação dos CTT, que todas as entidades, quer sejam públicas ou privadas, conforme a lei, têm o direito e o dever de “preservar, defender e valorizar” o património arquivístico.
José Contente valorizou os arquivos porque estes constituem “a memória e o testemunho da atividade de um serviço/organismo, como também são instrumentos para a sua própria ação”, acrescentando que nos Açores existe um edifício legislativo próprio que defende o património arquivístico.
O Secretário Regional elogiou a Empresa de Arquivo e Documentação (EAD) porque num espaço de quatro anos duplicou a área de negócio nos Açores e no atual contexto financeiro investe na Região para duplicar a capacidade de prestação de serviços, com soluções inovadores, eficazes e eficientes.
Atividades que gerem valor acrescentado são úteis para a economia regional e para os cidadãos que dependem dela, afirmou José Contente, realçando que para o Governo dos Açores iniciativas e investimentos como o da EAD traduzem “a confiança que as empresas felizmente depositam nos Açores, investem no nosso mercado porque percebem, que apesar de ser limitado, tem também vantagens”.
O governante deu como exemplo as vantagens da “vizinhança”, da diferenciação fiscal, a atitude do executivo regional em pagar a tempo e horas, a aposta contínua na qualidade, na excelência e na melhoria das acessibilidades.
“Por isso, resta-me felicitar, mais uma vez, todos quantos tiveram essa visão, e também cumprimentar esta empresa que connosco cumpre o desenvolvimento regional porque todos os dias procura melhorar a sua atividade e também prestar melhores serviços à nossa economia regional”, disse o Secretário Regional.
José Contente não deixou de transmitir a sua satisfação pelo facto de algumas empresas, “num ambiente desafiante” como é o atual, falarem em oportunidades num período competitivo e difícil, “há empresas que acreditam, que resistem e que persistem nos Açores com este espírito que nós também temos mantido, ultrapassar as dificuldades, uma herança já com 500 anos”, concluiu.
Anexos:
2012.05.30-SRCTE-InauguraçãoCTTPicoDaPedra.mp3
GaCS
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