O PS/Açores acusou ontem Manuela Ferreira Leite de pretender rever a Lei de Finanças Regionais caso chegue a primeira-ministra, alegando que a líder social-democrata "tem que fazer um favor" a Alberto João Jardim, presidente do executivo regional da Madeira.
"Manuela Ferreira Leite já disse que, se o PSD for Governo, vai rever a Lei das Finanças Regionais. Tem que fazer um favor a Alberto João Jardim, isso é óbvio", afirmou Ricardo Rodrigues, cabeça de lista do Partido Socialista pelo círculo dos Açores nas legislativas de Setembro.
O candidato socialista, que falava na inauguração da sede de campanha em Ponta Delgada, dedicou a quase totalidade do seu discurso a enumerar o que considerou ser as vantagens que a Região conseguiu com o governo de José Sócrates e as desvantagens que poderá trazer um executivo liderado por Ferreira Leite.
"Votar PS é continuar a defender os Açores, votar PSD é ter novamente um garrote financeiro", frisou.
A Lei das Finanças Regionais e o Estatuto Político-Administrativo dos Açores foram os dois exemplos utilizados por Ricardo Rodrigues para demonstrar as diferenças que existem entre os dois maiores partidos.
Nesse sentido, Ricardo Rodrigues afirmou que o PSD votou contra a Lei das Finanças Regionais "que, pela primeira vez, estabeleceu uma discriminação positiva entre os Açores e a Madeira", e absteve-se na votação do Estatuto Político-Administrativo.
No seu discurso, Ricardo Rodrigues criticou também Berta Cabral, líder do PSD/Açores, que acusou de não ter peso político suficiente para defender os interesses da região perante o seu partido a nível nacional.
"Berta Cabral não tem o poder necessário para influenciar o PSD nacional", afirmou.
"Manuela Ferreira Leite já disse que, se o PSD for Governo, vai rever a Lei das Finanças Regionais. Tem que fazer um favor a Alberto João Jardim, isso é óbvio", afirmou Ricardo Rodrigues, cabeça de lista do Partido Socialista pelo círculo dos Açores nas legislativas de Setembro.
O candidato socialista, que falava na inauguração da sede de campanha em Ponta Delgada, dedicou a quase totalidade do seu discurso a enumerar o que considerou ser as vantagens que a Região conseguiu com o governo de José Sócrates e as desvantagens que poderá trazer um executivo liderado por Ferreira Leite.
"Votar PS é continuar a defender os Açores, votar PSD é ter novamente um garrote financeiro", frisou.
A Lei das Finanças Regionais e o Estatuto Político-Administrativo dos Açores foram os dois exemplos utilizados por Ricardo Rodrigues para demonstrar as diferenças que existem entre os dois maiores partidos.
Nesse sentido, Ricardo Rodrigues afirmou que o PSD votou contra a Lei das Finanças Regionais "que, pela primeira vez, estabeleceu uma discriminação positiva entre os Açores e a Madeira", e absteve-se na votação do Estatuto Político-Administrativo.
No seu discurso, Ricardo Rodrigues criticou também Berta Cabral, líder do PSD/Açores, que acusou de não ter peso político suficiente para defender os interesses da região perante o seu partido a nível nacional.
"Berta Cabral não tem o poder necessário para influenciar o PSD nacional", afirmou.
Fonte: Expresso
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