O Governo Regional, através de despacho, acaba de atribuir 100 mil euros à AMI-assistência médica internacional- uma organização não governamental com estatuto jurídico de fundação privada, apolítica e sem fins lucrativos.
Com este donativo, o Governo açoriano vem aderir ao espírito de solidariedade e de intervenção humanitária preconizado por esta associação, nomeadamente no auxilio às vítimas do sismo que abalou o Haiti esta semana.
A AMI já enviou uma primeira equipa de reconhecimento àquele país das Caraíbas e seguir-se-á o envio duma missão com uma equipa médica de auxílio às populações. O sismo de Terça-feira atingiu o grau 7 na escala de Richter e provocou uma destruição sem paralelo naquela região. O número de mortos e feridos ainda é indeterminado e estima-se que milhares de pessoas se encontrem debaixo dos escombros na capital Port au Prince. O país, um dos mais pobres do mundo, está totalmente dependente da ajuda exterior para enfrentar as consequências desta catástrofe.
Recorde-se que a AMI, com 20 anos de experiência como organização humanitária, assumiu desde a sua fundação como áreas prioritárias de intervenção a luta contra a pobreza, a exclusão social, o subdesenvolvimento, a fome e as sequelas da guerra e das catástrofes naturais.
A actuação da AMI procura dignificar a humanidade sem distinção em função do credo religioso, raça, posição social ou ideologia política.
Nesta perspectiva, a AMI obteve o reconhecimento nacional e internacional, sobretudo através das suas missões e do desenvolvimento de técnicas e métodos de intervenção em situações de crise.
GaCS/SF
Com este donativo, o Governo açoriano vem aderir ao espírito de solidariedade e de intervenção humanitária preconizado por esta associação, nomeadamente no auxilio às vítimas do sismo que abalou o Haiti esta semana.
A AMI já enviou uma primeira equipa de reconhecimento àquele país das Caraíbas e seguir-se-á o envio duma missão com uma equipa médica de auxílio às populações. O sismo de Terça-feira atingiu o grau 7 na escala de Richter e provocou uma destruição sem paralelo naquela região. O número de mortos e feridos ainda é indeterminado e estima-se que milhares de pessoas se encontrem debaixo dos escombros na capital Port au Prince. O país, um dos mais pobres do mundo, está totalmente dependente da ajuda exterior para enfrentar as consequências desta catástrofe.
Recorde-se que a AMI, com 20 anos de experiência como organização humanitária, assumiu desde a sua fundação como áreas prioritárias de intervenção a luta contra a pobreza, a exclusão social, o subdesenvolvimento, a fome e as sequelas da guerra e das catástrofes naturais.
A actuação da AMI procura dignificar a humanidade sem distinção em função do credo religioso, raça, posição social ou ideologia política.
Nesta perspectiva, a AMI obteve o reconhecimento nacional e internacional, sobretudo através das suas missões e do desenvolvimento de técnicas e métodos de intervenção em situações de crise.
GaCS/SF
Sem comentários:
Enviar um comentário