domingo, 10 de novembro de 2013

Governo dos Açores continuará a trilhar um “caminho de cooperação efetiva” com o poder local, afirma Vítor Fraga

O Secretário Regional do Turismo e Transportes assegurou hoje que continuará a ser trilhado nos Açores um “caminho de cooperação efetiva" entre o Governo Regional e o poder local.

Vítor Fraga, que falava na cerimónia de inauguração do Parque Bio Saudável da Freguesia da Maia, concelho da Ribeira Grande, salientou que esse continuará a ser o caminho, porque “a via açoriana conta com todos, a via açoriana não deixa ninguém para trás”.

O Secretário Regional salientou, por isso, a importância da cooperação “que tem que existir entre o Governo, as autarquias e as juntas de freguesia”, assegurando a continuidade de “uma relação direta entre o Governo dos Açores e o poder local”, que “tem sido efetiva ao longo do tempo”.

Vítor Fraga referiu ainda que o Governo dos Açores “tem sempre estado ao lado do poder local” para que este pudesse “desempenhar um conjunto de ações de valorização de património e daquilo que existe” e tivesse “uma eficácia direta na melhoria da vida das pessoas" de cada uma das freguesias açorianas.

O titular da pasta das Obras Públicas salientou que o Executivo tem previsto para os próximos tempos, “um conjunto de iniciativas que estão contempladas no Plano e Orçamento para 2014, principalmente ao nível das obras públicas”, que pretendem privilegiar a requalificação dos espaços existentes, valorizando-os para que “seja cada vez melhor” viver nos Açores.

Para Vítor Fraga, o Parque Bio Saudável da Freguesia da Maia, que é o resultado prático de um protocolo de cooperação assinado entre o Governo dos Açores e a Junta de Freguesia da Maia e coloca à disposição da população equipamentos de manutenção e ginástica, é um exemplo prático da requalificação e valorização do que as freguesias dispõem.

A obra, segundo o Secretário Regional, foi executada com um princípio nobre, que é a promoção de "uma vida saudável", mas também "com o princípio de utilizar os meios e as pessoas de cada uma das nossas freguesias para elas próprias desenvolverem o trabalho, em prol de todos nós”.

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GaCS

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