terça-feira, 19 de novembro de 2013

Vítor Fraga defende que todos devem trabalhar em prol da “excelência na oferta turística” dos Açores

O Secretário Regional do Turismo e Transportes afirmou esta tarde que, "diante de um mercado cada vez mais global, estamos hoje sujeitos aos mais elevados níveis de competitividade, exigindo-se de nós todos, diariamente, um maior esforço em prol da qualificação, da modernização, da inovação, da diversificação e da qualidade, em suma, da excelência da nossa oferta turística”.

Numa intervenção proferida na apresentação da plataforma yazores.com, de promoção e comercialização do Destino Açores, Vítor Fraga disse acreditar que este “é um projeto que será certamente eficaz e viável, tendo como resultado o acesso imediato a públicos diversos”.

Para o titular da pasta do Turismo, iniciativas deste tipo, no mercado online, permitem dotar o Destino Açores do “imperativo da modernidade”, que não impõe, no entanto, “qualquer tipo de rutura entre o tradicional e o novo".

"Obriga, isso sim, a uma aliança entre ambos os conceitos e práticas, assumindo um efeito de complementaridade e originando novos caminhos para o nosso Destino Açores”, acrescentou.

São aliás, estes, os novos caminhos que “queremos continuar a trilhar na nossa atividade turística, para que ela própria seja capaz de manter uma dinâmica que acompanhe um setor em permanente mudança”, disse Vítor Fraga.

O Governo dos Açores “tem trabalhado, em conjunto com todos os parceiros do setor, com vista à promoção de um desenvolvimento sustentado e sustentável do turismo na Região”, frisou o Secretário Regional, salientando que “temos vindo a seguir um caminho adequado, mas não podemos descurar num só momento o estabelecimento de parcerias e a congregação de interesses entre todos”.

Só assim, disse, “é possível continuar a gerar e a aumentar os fluxos turísticos, para contribuirmos para a sustentabilidade dos Açores, como Região turística de qualidade”.

Por outro lado, Vítor Fraga considerou que este tipo de operador na Internet, agora apresentado, “não colide com o operador turístico, na forma mais tradicional que conhecemos”, complementando-se entre si.

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GaCS

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