
Em resposta às notícias vindas a público, na edição de hoje do jornal Açoriano Oriental com o título “HDES padece de subfinanciamento crónico e o serviço sofre com cortes”, a Secretaria Regional da Saúde esclarece:
1 - Os hospitais da Região são remunerados em função da sua efectiva produção – número de consultas, cirurgias, urgência e internamentos, que prestam à população. É assim desde que foram transformados em entidades públicas empresariais, tal como no Serviço Nacional de Saúde em que o financiamento dos hospitais é atribuído em função de metas de produção.
2 – Ao contrário do que é afirmado, o contrato programa do Hospital de Ponta Delgada com a Região Autónoma dos Açores, em 2009, foi no valor de 66,3 milhões de euros e não de 45,7 milhões de euros, como é referido.
3 – Acresce que o hospital teve 11,8 milhões de euros de receitas próprias, em sede de orçamento, resultantes de facturação estimada a subsistemas de saúde e outros.
4 – Deste modo, em 2009, para o Hospital do Divino Espírito Santo (HDES), foram assegurados proveitos no valor de 78,1 milhões de euros.
5 – Não se pode afirmar, portanto, que o hospital dispôs apenas de mais “um milhão de euros” em 2009.
GaCS/RC







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