Estes estágios, que resultam de candidaturas apresentadas durante o mês de novembro, têm uma duração inicial de seis meses, passível de prorrogação por mais cinco, nas ilhas de S. Miguel e Terceira, enquanto em Santa Maria, Pico, Faial, São Jorge, Graciosa, Flores e Corvo a duração inicial é de 11 meses, podendo ser prorrogados por mais 12 meses.
Sérgio Ávila salientou que este programa prossegue uma estratégia já consolidada de transição dos jovens para a vida ativa, cujos méritos têm sido reconhecidos não só pelos novos candidatos a estágio, mas também pelas entidades promotoras de estágio, que vão desde empresas a entidades sem fins lucrativos, passando pela administração pública central, regional e local.
No decorrer dos estágios, os jovens inseridos no Estagiar L auferem uma mensalidade que ronda os oitocentos euros, enquanto os do Estagiar T auferem quinhentos euros, em ambos os casos acrescidos de subsídio de alimentação.
As entidades promotoras de estágio têm de ter a situação contributiva regularizada, sendo-lhes também exigindo, em relação aos estagiários, a contratação de um seguro e o pagamento do subsídio de alimentação.
Sérgio Ávila recordou que, mesmo no atual contexto, o programa Estagiar tem constituído a principal forma de recrutamento de recém-licenciados e recém-formados do ensino profissional, ambos com taxas satisfatórias de posterior integração no mercado de trabalho.
GaCS
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