sábado, 25 de agosto de 2012

Rede Integrada de Apoio ao Cidadão é aposta ganha na criação de serviços de proximidade


A freguesia da Vila Nova, Concelho da Praia da Vitória, tem a partir de agora uma loja da Rede Integrada de Apoio ao Cidadão (RIAC).
Na inauguração de mais este posto da RIAC, o Vice-Presidente do Governo dos Açores lembrou que este executivo tem, felizmente, repetido muitas vezes que “para nós, compromisso assumido é compromisso cumprido”.

Ora a abertura do Posto da RIAC da Vila Nova dá precisamente “expressão prática a este princípio. Nós tínhamo-nos comprometido com a população da Vila nova em instalar aqui um serviço da RIAC. Estamos aqui a cumprir um compromisso assumido”, disse.

Sérgio Ávila fez questão de enaltecer o “desenvolvimento de infraestruturas e de qualidade de infraestruturas” que a Vila Nova tem visto nascer e que “não tem precedente na sua história”, o que “só é possível pelo trabalho conjunto e articulado entre a sua Junta de Freguesia, o Município e o Governo”.

O governante quis ainda salientar que enquanto no resto do país “o apoio local às freguesias, através das suas juntas, através de infraestruturas de proximidade e de organizações de proximidade é, para alguns considerados um luxo, para nós é considerado uma necessidade que se deve manter e defender, como principal património da nossa comunidade”, até porque “uma administração será cada vez mais eficaz e justifica-se cada vez mais, quanto mais próxima estiver do cidadão”.

Para Sérgio Ávila, “a RIAC tem sido um projeto desenvolvido ao longo dos anos e tem constituído um serviço que tem vindo progressivamente a dar resposta de forma agregada a tudo aquilo que são as necessidades da própria comunidade”, sendo “um projeto de agregar no mesmo local, a capacidade de resposta àquilo que são as necessidades dos nossos cidadãos, quer por via direta presencial, quer por via dos nossos suportes informáticos e de equipamento”.

Lembrando que “a RIAC está ao serviço das pessoas, está ao serviço da população”, Sérgio Ávila afirmou saber que “impressiona alguns a diversidade de serviço e a capacidade de trabalho que a RIAC tem, em termos de resposta de administração, mas só quem não conhece a forma como está organizada, como nós conseguimos recrutar recursos humanos de grande qualidade e disponibilidade, duma nova imagem, moderna, jovem e renovada da própria administração, é que não pode ou não quer reconhecer devidamente o trabalho que tem sido efetuado”.

Os postos da RIAC, disse o governante, são “uma porta de entrada e de capacidade de resposta a todas aquelas que são as necessidades das pessoas” sendo “fundamental que se reforce este princípio, que a RIAC seja cada vez mais o ponto de ligação entre o cidadão e a própria administração”, podendo as pessoas “vindo aqui, a um espaço que não é grande mas que tem, através de recurso aos meios informáticos e à rede que está disponibilizada e que foi montada, a capacidade de, num pequeno espaço, poder responder à generalidade daquilo que são as necessidades de contacto, com a administração pública, quer seja regional, local, municipal, quer seja até e em muitos casos, a administração central”.

Isto porque não deve ser o cidadão a ter “que ir bater a quatro, cinco ou 6 portas, para resolver os seus problemas: é a administração que se organiza, por um lado, e agrega os seus serviços num único espaço e em segundo lugar, mais importante que isso, não é a administração que fica sentada à espera do cidadão, é a administração que vai ao encontro do cidadão, numa política de proximidade que tem nos Açores uma referência e que infelizmente, sentimos que está a ser abandonada, esta lógica, no resto do país”, concluiu.


Anexos:
2012.08.24-VPGR-RIAC-VilaNova1.mp3
 2012.08.24-VPGR-RIAC-VilaNova2.mp3


GaCS

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