quinta-feira, 21 de março de 2013

Plano e Orçamento são fundamentais para garantir futuro melhor aos Açorianos, afirma Vasco Cordeiro


O Presidente do Governo dos Açores garantiu, esta quinta-feira, que o Plano e Orçamento para este ano e as Orientações de Médio Prazo constituem instrumentos fundamentais para a Região vencer a atual conjuntura e lançar as bases para um futuro melhor para as Açorianas e os Açorianos.

Com os documentos que estiveram em debate nos últimos três dias na Assembleia Legislativa, o Governo dos Açores pretende ajudar “a criar emprego, em especial para os nossos jovens, melhorando as qualificações profissionais, ajudando as nossas empresas e fortalecendo a nossa economia”, afirmou Vasco Cordeiro.

Na sua intervenção final, o Presidente do Executivo adiantou que os documentos previsionais pretendem ainda “acorrer aos setores mais frágeis da nossa Sociedade, como as nossas crianças, os nossos jovens ou os nossos idosos”, assim como lançar novos caminhos para "uma Região sustentável, para uma economia mais forte, para mais empregos e empregos melhor remunerados”.

Pretende ainda, segundo Vasco Cordeiro, “criar as condições para que a nossa Autonomia continue firme, continue de cabeça levantada perante aqueles que, na atual conjuntura e depois do que aconteceu na Região Autónoma da Madeira, parecem estar à espreita do menor deslize e da menor falha para por em causa, não apenas a Autonomia dos Açores, mas este modelo de descentralização governativa”.

“É por isso que julgo que, da ação do Governo dos Açores, nas presentes circunstâncias, depende mais do que apenas a governação das nossas ilhas”, afirmou, alertando para o “ressurgimento de um centralismo cego, interesseiro e obtuso que, a coberto das circunstâncias que vive o País, quer fazer reverter opções há muito tomadas e há muito consolidadas no sentir e no viver do Povo Açoriano”.

Segundo frisou o Presidente do Governo, seja no caso do Acórdão recente sobre a Reforma Autárquica, seja na proposta de lei sobre a Exploração do Espaço Marinho, seja ainda na revisão da Lei de Finanças das Regiões Autónomas “aí está, novamente, um centralismo que não conhece barreiras partidárias nem posições institucionais”.





GaCS

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