O presidente do Governo Regional disse hoje desejar que “nunca, nos Açores, veja o PS atraiçoar a sua própria terra e faça, como o PCP, como o Bloco de Esquerda e como o PSD, que trocam a “Sapateia” pelo “Bailinho da Madeira”.”
Carlos César falava na Assembleia Legislativa Regional – em cuja sessão matinal foi suscitada a questão das alterações propostas à actual Lei de Finanças das Regiões Autónomas – e reiterou as posições que tem defendido sobre essa matéria.
Para o governante, a diferenciação no apoio do Estado às duas regiões actualmente consagrada no diploma encontra plena razão ser nas evidentes diferenças de custos em arquipélagos bem díspares no número de ilhas que os compõem.
Lembrando que a diferença de 30 milhões de euros, entre as duas regiões, que a proposta de alteração pretende consagrar, corresponde, apenas, ao que os Açores têm de suportar só com as indemnizações compensatórias do transporte aéreo inter-ilhas, Carlos César enumerou outras áreas, como a educação, a saúde e a energia, em que o esforço financeiro açoriano é muito superior ao madeirense, justificando a actual discriminação positiva.
“Essa discriminação positiva, esse esforço que nós temos de fazer mais do que a Madeira é destruído pela cumplicidade anti-açoriana de partidos como o PSD nos Açores, o PSD na Madeira e o PSD a nível nacional”, frisou.
O presidente do Governo ressalvou, nesta questão da eventual alteração da Lei de Finanças das Regiões Autónomas, a posição de solidariedade do CDS-PP, e garantiu que as estruturas nacionais do Partido Socialista estão em plena consonância com o que é defendido, nos Açores, pelo Governo Regional e pelo partido que o suporta.
Carlos César falava na Assembleia Legislativa Regional – em cuja sessão matinal foi suscitada a questão das alterações propostas à actual Lei de Finanças das Regiões Autónomas – e reiterou as posições que tem defendido sobre essa matéria.
Para o governante, a diferenciação no apoio do Estado às duas regiões actualmente consagrada no diploma encontra plena razão ser nas evidentes diferenças de custos em arquipélagos bem díspares no número de ilhas que os compõem.
Lembrando que a diferença de 30 milhões de euros, entre as duas regiões, que a proposta de alteração pretende consagrar, corresponde, apenas, ao que os Açores têm de suportar só com as indemnizações compensatórias do transporte aéreo inter-ilhas, Carlos César enumerou outras áreas, como a educação, a saúde e a energia, em que o esforço financeiro açoriano é muito superior ao madeirense, justificando a actual discriminação positiva.
“Essa discriminação positiva, esse esforço que nós temos de fazer mais do que a Madeira é destruído pela cumplicidade anti-açoriana de partidos como o PSD nos Açores, o PSD na Madeira e o PSD a nível nacional”, frisou.
O presidente do Governo ressalvou, nesta questão da eventual alteração da Lei de Finanças das Regiões Autónomas, a posição de solidariedade do CDS-PP, e garantiu que as estruturas nacionais do Partido Socialista estão em plena consonância com o que é defendido, nos Açores, pelo Governo Regional e pelo partido que o suporta.
GaCS
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