O presidente do Governo dos Açores disse hoje ser muito importante, numa região pequena e de escassos recursos como a nossa, “que os poderes democráticos e os poderes públicos possam agir em consonância, procurando áreas de consenso e um sentido estratégico comum, cada um segundo as suas responsabilidades e de acordo com os seus programas específicos.”
Carlos César, que recebeu, em audiência, o Conselho de Administração da Associação de Municípios da Região Autónoma dos Açores, presidido por João Ponte, acrescentou que a colaboração entre o Governo e aquela associação era muito necessária para que o entendimento estratégico sobre desenvolvimento dos Açores fosse partilhado por vários níveis da Administração.
“Como em quase tudo na vida, quando as pessoas estão juntas e a remar para o mesmo lado os resultados podem ser sempre melhores”, afirmou, frisando que era exactamente isso que o Governo esperava dessa cooperação com a AMRAA.
Mostrando-se convicto de que um diálogo continuado permitirá eliminar obstáculos, melhorar as condições de funcionamento da administração local e afinar as vocações e os espaços que cada um dos níveis da administração tem nos Açores.
“É bom que nós façamos coisas de forma diferente, mas coisas que não se anulem umas às outras. E esse é um grande desafio numa terra pequena, como os Açores, que se coloca à administração local e à administração regional”, realçou o presidente do Governo.
GaCS/CT
Carlos César, que recebeu, em audiência, o Conselho de Administração da Associação de Municípios da Região Autónoma dos Açores, presidido por João Ponte, acrescentou que a colaboração entre o Governo e aquela associação era muito necessária para que o entendimento estratégico sobre desenvolvimento dos Açores fosse partilhado por vários níveis da Administração.
“Como em quase tudo na vida, quando as pessoas estão juntas e a remar para o mesmo lado os resultados podem ser sempre melhores”, afirmou, frisando que era exactamente isso que o Governo esperava dessa cooperação com a AMRAA.
Mostrando-se convicto de que um diálogo continuado permitirá eliminar obstáculos, melhorar as condições de funcionamento da administração local e afinar as vocações e os espaços que cada um dos níveis da administração tem nos Açores.
“É bom que nós façamos coisas de forma diferente, mas coisas que não se anulem umas às outras. E esse é um grande desafio numa terra pequena, como os Açores, que se coloca à administração local e à administração regional”, realçou o presidente do Governo.
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