O secretário regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos afirmou hoje, na Horta, que as novas instalações do Departamento de Oceanografia e Pescas (DOP) inauguradas este mês no Faial são a prova concreta do apoio que o Governo dá à Universidade dos Açores.
Nas obras do DOP foram investidos seis milhões de euros, dos quais cinco milhões suportados pelo Governo Regional, adiantou José Contente.
Para o governante, esta postura do Executivo significa “não só vontade política mas também a assumpção de que o DOP, como centro de excelência do mar, é uma peça muito importante no nosso sistema científico e tecnológico”.
E isto é verdade porque o DOP “se internacionalizou, porque dá bom-nome aos Açores na área da investigação e porque têm também uma linha correcta de afirmação”, acrescentou José Contente.
Na opinião do secretário regional, o departamento universitário sedeado na Horta trabalha, com eficácia, para “resultados concretos que tenham expressão na economia regional e que venham a constituir aquilo que hoje se chama não só o hipercluster da economia do mar, mas também uma base fundamentada para que a economia regional possa ter outros pilares de desenvolvimento”.
Lembrou, ainda, que esta postura do Governo se estende também ao futuro Instituto de Biotecnologia dos Açores, na Terceira, ao Parque Tecnológico de S. Miguel e, sobretudo, ao apoio inquestionável à Universidade dos Açores.
Actualmente, o Governo Regional investe, por ano, um milhão de euros em bolsas de doutoramento, de pós-doutoramento e para licenciados e ainda mais um milhão de euros em apoios a projectos de investigação, adiantou José Contente.
De resto, concluiu o secretário regional, foram os Governos do PS, neste momento e no passado, aqueles que apoiaram mais a universidade, dando forte impulso às construções, em primeiro lugar, dos pólos de S. Miguel e da Terceira, e, agora, ao da Horta.
GaCS/FG
Nas obras do DOP foram investidos seis milhões de euros, dos quais cinco milhões suportados pelo Governo Regional, adiantou José Contente.
Para o governante, esta postura do Executivo significa “não só vontade política mas também a assumpção de que o DOP, como centro de excelência do mar, é uma peça muito importante no nosso sistema científico e tecnológico”.
E isto é verdade porque o DOP “se internacionalizou, porque dá bom-nome aos Açores na área da investigação e porque têm também uma linha correcta de afirmação”, acrescentou José Contente.
Na opinião do secretário regional, o departamento universitário sedeado na Horta trabalha, com eficácia, para “resultados concretos que tenham expressão na economia regional e que venham a constituir aquilo que hoje se chama não só o hipercluster da economia do mar, mas também uma base fundamentada para que a economia regional possa ter outros pilares de desenvolvimento”.
Lembrou, ainda, que esta postura do Governo se estende também ao futuro Instituto de Biotecnologia dos Açores, na Terceira, ao Parque Tecnológico de S. Miguel e, sobretudo, ao apoio inquestionável à Universidade dos Açores.
Actualmente, o Governo Regional investe, por ano, um milhão de euros em bolsas de doutoramento, de pós-doutoramento e para licenciados e ainda mais um milhão de euros em apoios a projectos de investigação, adiantou José Contente.
De resto, concluiu o secretário regional, foram os Governos do PS, neste momento e no passado, aqueles que apoiaram mais a universidade, dando forte impulso às construções, em primeiro lugar, dos pólos de S. Miguel e da Terceira, e, agora, ao da Horta.
GaCS/FG
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