O Presidente do Governo dos Açores concluiu a apreciação do relatório circunstanciado que solicitara à SATA sobre os motivos que originaram o incidente ocorrido no passado dia 10 do corrente e relacionado com o transporte de duas crianças entre a cidade de Faro e a ilha de Santa Maria.
O relatório, em que se detalham os motivos por que as duas crianças não embarcaram no voo Lisboa-Ponta Delgada a tempo de conseguirem ligação para Santa Maria, conclui que a responsabilidade pelo incidente não cabe à transportadora açoriana, mas sim, em primeiro lugar, à TAP – cujos serviços não efectuaram o “check-in” até ao destino final – e, depois, à empresa Groundforce, pela demora na prestação de informações que poderiam ter evitado a situação.
Perante as explicações – corroboradas, aliás, por escrito, pela própria Groundforce – e face às evidentes falhas, não imputáveis à SATA, nos procedimentos previstos para o transporte de menores não acompanhados, Carlos César recomendou ao Conselho de Administração da companhia aérea açoriana que faça chegar, quer à TAP, quer à Groundforce, a expressão de desagrado pelo incidente que, à semelhança de outras situações que têm ocorrido, acabou por, imerecidamente, causar danos à imagem da SATA junto de passageiros e da opinião pública.
Aliás, acrescenta o presidente do Governo, a companhia tem sido prejudicada na qualidade do serviço que pretende prestar aos seus passageiros por deficiências de “handling” da responsabilidade da Groundforce, designadamente atrasos à partida de aviões; embarques demorados, com os passageiros à espera que o autocarro os conduza ao avião; desembarques demorados, com autocarros em número insuficiente, obrigando os passageiros a aguardar nas escadas, sujeitos ao frio ou ao calor; e entrega tardia de bagagem, em alguns casos aproximando-se o tempo de voo do tempo de espera da bagagem.
Por tais motivos, o Governo Regional irá também comunicar o seu desagrado aos órgãos governamentais de tutela da gestão aeroportuária.
GaCS/CT
O relatório, em que se detalham os motivos por que as duas crianças não embarcaram no voo Lisboa-Ponta Delgada a tempo de conseguirem ligação para Santa Maria, conclui que a responsabilidade pelo incidente não cabe à transportadora açoriana, mas sim, em primeiro lugar, à TAP – cujos serviços não efectuaram o “check-in” até ao destino final – e, depois, à empresa Groundforce, pela demora na prestação de informações que poderiam ter evitado a situação.
Perante as explicações – corroboradas, aliás, por escrito, pela própria Groundforce – e face às evidentes falhas, não imputáveis à SATA, nos procedimentos previstos para o transporte de menores não acompanhados, Carlos César recomendou ao Conselho de Administração da companhia aérea açoriana que faça chegar, quer à TAP, quer à Groundforce, a expressão de desagrado pelo incidente que, à semelhança de outras situações que têm ocorrido, acabou por, imerecidamente, causar danos à imagem da SATA junto de passageiros e da opinião pública.
Aliás, acrescenta o presidente do Governo, a companhia tem sido prejudicada na qualidade do serviço que pretende prestar aos seus passageiros por deficiências de “handling” da responsabilidade da Groundforce, designadamente atrasos à partida de aviões; embarques demorados, com os passageiros à espera que o autocarro os conduza ao avião; desembarques demorados, com autocarros em número insuficiente, obrigando os passageiros a aguardar nas escadas, sujeitos ao frio ou ao calor; e entrega tardia de bagagem, em alguns casos aproximando-se o tempo de voo do tempo de espera da bagagem.
Por tais motivos, o Governo Regional irá também comunicar o seu desagrado aos órgãos governamentais de tutela da gestão aeroportuária.
GaCS/CT
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