A afirmação é da Secretária Regional da Educação e Formação, falando na sessão solene comemorativa do 80º aniversário da Sociedade Filarmónica Progresso Biscoitense, da ilha Terceira, que se realizou na noite desta sexta-feira.
“Ninguém é verdadeiramente completo se não denominar uma das artes, elas são fundamentais como complemento da formação integral do indivíduo”, manifestou Cláudia Cardoso.
Por outro lado, a governante congratulou-se pelo elevado número de açorianos que participam ativamente em atividades artísticas, desde as filarmónicas aos grupos de teatro, passando por escritores e outras artes.
Sobre as filarmónicas, Cláudia Cardoso, oriunda de uma família ligada a esta atividade artística, disse que são “verdadeiras escolas de vida” uma vez que, “para além da prática da música, são espaços de convívio e de comunhão”.
Vincando esta ideia, a Secretária Regional fez notar que, num mundo em “vertiginosa transformação”, as filarmónicas mantêm uma base comum que é “uma agremiação de afetos, uma capacidade de as pessoas se juntarem porque têm algo em comum e isso não se pode perder”.
GaCS
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