O presidente do Governo dos Açores disse hoje haver “uma recuperação do investimento do Ministério da Justiça neste último período, nos Açores, que está à vista e que tem uma expressão muito vultuosa em termos financeiros.”
Carlos César mencionou, entre outros investimentos daquele ministério, os relativos à edificação, já iniciada nos seus trâmites processuais, do novo estabelecimento prisional de Angra do Heroísmo, no valor de 15 milhões de euros, e à construção, em curso, da cidade judiciária de Ponta Delgada, que incluirá o Tribunal de família e Menores, o Tribunal do trabalho e o Tribunal Administrativo e Fiscal.
Frisando que só nessas duas grandes obras o Ministério da Justiça vai investir 40 milhões de euros – recuperando assim o tempo perdido em anos anteriores – o governante disse esperar que tal predisposição tenha continuidade com a prevista construção do estabelecimento prisional de Ponta Delgada, para 300 reclusos, e para o qual o Governo Regional cedeu já um terreno.
Carlos César falava no final de uma audiência que concedeu ao bastonário da Ordem dos Advogados, António Marinho Pinto, com quem, aliás, trocou impressões sobre, exactamente, as actuais condições prisionais na ilha de S. Miguel.
A data de início da construção ainda não está determinada, conforme acrescentou, mas frisou estarmos “perante uma presença investidora do Ministério da Justiça que não tem, infelizmente, antecedentes em tempos mais remotos.”
GaCS/CT
Carlos César mencionou, entre outros investimentos daquele ministério, os relativos à edificação, já iniciada nos seus trâmites processuais, do novo estabelecimento prisional de Angra do Heroísmo, no valor de 15 milhões de euros, e à construção, em curso, da cidade judiciária de Ponta Delgada, que incluirá o Tribunal de família e Menores, o Tribunal do trabalho e o Tribunal Administrativo e Fiscal.
Frisando que só nessas duas grandes obras o Ministério da Justiça vai investir 40 milhões de euros – recuperando assim o tempo perdido em anos anteriores – o governante disse esperar que tal predisposição tenha continuidade com a prevista construção do estabelecimento prisional de Ponta Delgada, para 300 reclusos, e para o qual o Governo Regional cedeu já um terreno.
Carlos César falava no final de uma audiência que concedeu ao bastonário da Ordem dos Advogados, António Marinho Pinto, com quem, aliás, trocou impressões sobre, exactamente, as actuais condições prisionais na ilha de S. Miguel.
A data de início da construção ainda não está determinada, conforme acrescentou, mas frisou estarmos “perante uma presença investidora do Ministério da Justiça que não tem, infelizmente, antecedentes em tempos mais remotos.”
GaCS/CT
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