
O Governo Regional respondeu à catástrofe natural que aconteceu em 1997 na freguesia da Ribeira Quente, na ilha de São Miguel, com um investimento superior a 25 milhões de euros, para garantir a segurança e melhorar a qualidade de vida da população.
Foi o Secretário Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos quem o recordou terça-feira à tarde no Parlamento açoriano, elencando intervenções como o reforço da segurança na estrada regional, a correcção e reforço em betão do leito da ribeira e as construções do porto, de habitações e de um polivalente.
José Contente, que respondia a um deputado da oposição, lembrou ainda que a falta de intervenções por parte dos Governos anteriores foi a causa da situação difícil e do risco em que os residentes na Ribeira Quente viviam.
O governante salientou, por outro lado, que o concelho da Povoação, de que a Ribeira Quente faz parte, vai beneficiar muito com o plano viário em execução, que vai aproximar as populações daquele e de outros concelhos da ilha.
Referência ainda para o Plano de Prevenção de Cheias, que já conta em fase de testes com uma rede de vigilância e aviso, monitorizada 24 horas por dia, que permite dar o alerta e intervir em situações anómalas.
A rede, que cobre toda a ilha de São Miguel, tem postos de vigilância, entre outros, em três pontos críticos do concelho da Povoação: na área da vila, na Ribeira Quente e no Faial da Terra.
GaCS/FA







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