O Director Regional da Cultura presidiu ontem, na Horta, à cerimónia de inauguração da exposição “República: Valores e Ideais”, uma mostra que estará patente ao público faialense até 26 de Novembro.
Com coordenação científica de Carlos Enes, professor e investigador de História Contemporânea, esta exposição itinerante é uma iniciativa da Presidência do Governo, através da Direcção Regional da Cultura, e enquadra-se nas comemorações do 1.º Centenário da República.
“A Imortalidade de um Ideal”, “O Culto da Bandeira e do Hino”, “Um Novo Universo Simbólico”, “A República e a Igreja”, “A Liberdade de Imprensa”, “A Questão Social”, “Os Direitos da Mulher”, “Entre a Cozinha e o Mundo”, “Instruir e Educar”, “A Maçonaria na República”, “A Festa da Árvore” e “O Culto do Desporto” são os temas dos 12 painéis desta exposição, aos que se somam outros dois dedicados aos símbolos nacionais – o Hino e a Bandeira.
Extraídos da imprensa regional de várias ilhas, os textos utilizados nesta mostra que está patente na Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça permitem conhecer o modo como os açorianos se entrosaram nesse movimento. Por outro lado, os seus conteúdos ressaltam o espírito patriótico que levedou no regime, bem como um novo universo simbólico em torno da bandeira, do hino, da moeda, dos feriados e da toponímia.
Na ocasião, o Director Regional da Cultura explicou que esta exposição itinerante, que se centra nos Ideais e nos Valores pelos quais se bateram os Republicanos, é um exemplar de um conjunto de quatro que presentemente está a percorrer as diferentes ilhas.
A seu tempo, adiantou ainda Jorge Bruno, passará também aqui pela Horta uma outra exposição itinerante – “República: Figuras e Factos” –, na qual são retratadas figuras do republicanismo açoriano e que tiveram um papel de relevo na I República.
Com esta segunda iniciativa, pretende-se também registar “que não foram apenas as figuras de Manuel de Arriaga e de Teófilo Braga as personalidades únicas dos Açores que se envolveram no projecto republicano”, acrescentou o Director Regional da Cultura.
Segundo referiu, estas duas exposições estão preparadas não só para o grande público adulto mas também para um público escolar, já que, “pela sua concepção e pela síntese dos textos”, podem proporcionar uma boa oportunidade para os profissionais de ensino trabalharem com os alunos em torno das mesmas.
GaCS/FG
Com coordenação científica de Carlos Enes, professor e investigador de História Contemporânea, esta exposição itinerante é uma iniciativa da Presidência do Governo, através da Direcção Regional da Cultura, e enquadra-se nas comemorações do 1.º Centenário da República.
“A Imortalidade de um Ideal”, “O Culto da Bandeira e do Hino”, “Um Novo Universo Simbólico”, “A República e a Igreja”, “A Liberdade de Imprensa”, “A Questão Social”, “Os Direitos da Mulher”, “Entre a Cozinha e o Mundo”, “Instruir e Educar”, “A Maçonaria na República”, “A Festa da Árvore” e “O Culto do Desporto” são os temas dos 12 painéis desta exposição, aos que se somam outros dois dedicados aos símbolos nacionais – o Hino e a Bandeira.
Extraídos da imprensa regional de várias ilhas, os textos utilizados nesta mostra que está patente na Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça permitem conhecer o modo como os açorianos se entrosaram nesse movimento. Por outro lado, os seus conteúdos ressaltam o espírito patriótico que levedou no regime, bem como um novo universo simbólico em torno da bandeira, do hino, da moeda, dos feriados e da toponímia.
Na ocasião, o Director Regional da Cultura explicou que esta exposição itinerante, que se centra nos Ideais e nos Valores pelos quais se bateram os Republicanos, é um exemplar de um conjunto de quatro que presentemente está a percorrer as diferentes ilhas.
A seu tempo, adiantou ainda Jorge Bruno, passará também aqui pela Horta uma outra exposição itinerante – “República: Figuras e Factos” –, na qual são retratadas figuras do republicanismo açoriano e que tiveram um papel de relevo na I República.
Com esta segunda iniciativa, pretende-se também registar “que não foram apenas as figuras de Manuel de Arriaga e de Teófilo Braga as personalidades únicas dos Açores que se envolveram no projecto republicano”, acrescentou o Director Regional da Cultura.
Segundo referiu, estas duas exposições estão preparadas não só para o grande público adulto mas também para um público escolar, já que, “pela sua concepção e pela síntese dos textos”, podem proporcionar uma boa oportunidade para os profissionais de ensino trabalharem com os alunos em torno das mesmas.
GaCS/FG
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