sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Investimento privado demonstra que existe confiança na Região, considera Vasco Cordeiro (Retificada)


O Secretário Regional da Economia, Vasco Cordeiro, considerou hoje “especialmente relevante, tendo em conta a atual conjuntura, que os empresários regionais continuem a demonstrar capacidade de investimento e de iniciativa, em especial nas ilhas de menor dimensão já que isso demonstra, em primeiro lugar, que continuam a acreditar no futuro da região e, em segundo, que têm confiança nos Açores”.

O governante, que falava no final de uma visita ao empreendimento Floratlântico, da empresa Mendonça&Mendonça, considerou este um “sinal dessa confiança no futuro da nossa Região”. De facto, referiu, “trata-se de um investimento superior a 3 milhões de euros”, o que se torna ainda ”mais relevante não só por se tratar de uma obra de dimensão considerável para a ilha das Flores, mas também por decorrer numa altura em que são conhecidas as dificuldades que as empresas enfrentam, por exemplo, no acesso ao crédito”.

Vasco Cordeiro salientou ainda ser “muito significativo o facto de este ser um investimento que está a ser concretizado com apoios do Sistema de Incentivos para o Desenvolvimento Regional dos Açores (SIDER), o que não só comprova a importância deste mecanismo, como é mais um sinal de que as entidades públicas têm um papel muito importante, precisamente, na ajuda que podem dar para que as empresas progridam, que criem riqueza e, com isso, postos de trabalho nas comunidades onde se inserem”.

Para o Secretário Regional da Economia, “não é correta uma certa visão que tem surgido de que o Estado se deve afastar da iniciativa privada. Muito pelo contrário, a atual conjuntura se vem comprovar alguma coisa, é de que os parceiros públicos e privados devem desenvolver estratégias coordenadas e trabalhar de forma conjunta de forma a ultrapassar os atuais desafios”. “Sem este trabalho conjunto, de diálogo permanente, de tentar sempre encontrar as melhores soluções que potenciem esta capacidade dos privados, os Açores, seguramente, terão mais dificuldades para ultrapassar a atual conjuntura”, concluiu.



GaCS

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