O Secretário Regional da Agricultura e Florestas mostrou-se, esta sexta-feira, satisfeito com os níveis de execução do programa comunitário POSEI.
Em declarações à comunicação social, no final de uma reunião com as direcções das associações Agrícola de São Miguel e de Jovens Agricultores Micaelenses, Noé Rodrigues voltou a sublinhar que “não há perda de verbas do POSEI, mas sim um bom envelope financeiro que negociamos em 2004/2005, que dá para acolher as candidaturas apresentadas, ao contrário do que acontecia antes em que existia a necessidade de se proceder a rateios”.
No Programa POSEI existem quatro grandes medidas designadas por ajudas animais, vegetais, à transformação e comercialização. Noé Rodrigues explicou que no que respeita às ajudas animais e vegetais, “temos taxas de execução elevadíssimas porque todas as candidaturas que são apresentadas são pagas”.
Nas medidas de ajudas à transformação e comercialização “os agentes económicos apresentam candidaturas para as quais a Região tem de possuir dotação financeira adequada e só a partir da apresentação dessas mesmas candidaturas é que se executa ou não a totalidade dos envelopes financeiros”.
Tendo em conta que todas as candidaturas apresentadas ao POSEI foram pagas, Noé Rodrigues diz não entender como “é possível falar-se em desperdício de fundos comunitários”.
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