quarta-feira, 2 de abril de 2014

Presidente do Governo afirma que apoios à habitação resultam da solidariedade entre Açorianos

O Presidente do Governo defendeu hoje que os apoios à habitação atribuídos pelo Executivo implicam também uma responsabilidade para os beneficiários, uma vez que resultam da solidariedade entre todos os Açorianos que, com os seus impostos, permitem desenvolver estas políticas de apoio social.

Vasco Cordeiro falava na cerimónia de assinatura de contratos de subarrendamento, com opção de compra, de 17 apartamentos no Empreendimento da Rotunda da Ribeira Seca, que privilegiaram famílias com menores a cargo e casais jovens, a maioria oriunda do concelho da Ribeira Grande.

“Nestes contratos, há uma responsabilidade que se assume, não apenas para com o Governo dos Açores. O facto de assinarem este contrato é uma responsabilidade assumida para com todos os Açorianos, porque é com o dinheiro de todos os Açorianos que nós conseguimos apoiar a habitação”, salientou o Presidente do Governo.

Vasco Cordeiro frisou que, no âmbito das políticas de habitação, o princípio base é que o Governo ajuda com este apoio inicial, mas necessita que, da parte dos beneficiários, seja assumida a “responsabilidade de cuidar das habitações e, dentro das possibilidades de cada um, ajudarem outros Açorianos noutras áreas, para que, como Povo, possamos andar para frente”.

“Isso é importante não esquecer, porque é por aqui que também passa um sentido de solidariedade entre Açorianos, que pagaram os seus impostos para que o Governo possa implementar as várias políticas de apoio à habitação nos Açores”, afirmou.

Nesse sentido, Vasco Cordeiro salientou que, desde 2010, o programa 'Famílias com Futuro' já apoiou mais de duas mil famílias açorianas, tanto ao nível do regime de renda apoiada, como também no âmbito do incentivo ao arrendamento.

Na área da reabilitação de habitações, só em 2013, foram apoiadas cerca de 500 famílias, num montante de mais de três milhões de euros, anunciou o Presidente do Governo, acrescentando que, no âmbito dos acordos com as câmaras municipais, são abrangidos outros cerca de 1.300 agregados familiares dos Açores.

“Tudo isso não se resume, porém, a números, mas sim a Açorianas e Açorianos que querem construir a sua vida e o seu futuro e que, dessa forma, recebem do Governo a ajuda a que têm direito”, afirmou Vasco Cordeiro.


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GaCS

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