
O Secretário Regional do Ambiente e do Mar Reuniu-se esta tarde, no Pico, com as Câmaras Municipais da ilha e respectiva Associação de Municípios, para analisar as opções e as decisões que essas autarquias têm que assumir para dar resposta à entrada em funcionamento, já no próximo ano, do novo centro de tratamento e valorização de resíduos.
Conforme disse aos jornalistas Álamo Meneses, no final do encontro, essas opções têm que ser estudadas ao longo deste ano, “de forma a que quando o centro de resíduos entrar em funcionamento toda a estrutura de recolha e todo o enquadramento, do ponto de vista da estrutura operacional das Câmaras, esteja devidamente adaptado para o novo centro”.
O essencial dos novos procedimentos passa, conforme explicou, pela “recolha separativa”, uma vez que o centro foi pensado para processar resíduos que sejam recolhidos separadamente.
“Para isso é preciso mudar toda a operação nos três concelhos, de maneira a que os resíduos sejam recolhidos de forma separada e sejam entregues no centro de acordo com as diversas tipologias, para que possam ser triados, embalados e expedidos para o seu destino final”, explicou o Secretário Regional.
Todo este processo implica um investimento das autarquias em contentores próprios e viaturas, e a revisão dos circuitos de recolha, “o que tem que ser feito atempadamente”.
Outro elemento essencial para o êxito da nova abordagem de tratamento dos resíduos é a participação de toda a população. “Todas as pessoas, nas suas casas, vão ter que alterar a forma como lidam com os resíduos”, concluiu Álamo Meneses.
GaCS







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