quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Governo contratualiza manutenção do Observatório Sócio-Habitacional dos Açores



O Governo dos Açores contratualizou com a Cresaçor – Cooperativa Regional de Economia Solidária, CRL, pelo montante de 292.575,45 euros, a manutenção do Observatório Sócio-Habitacional dos Açores (OSHA) durante o corrente ano.

A renovação daquela contratualização resulta do protocolo, hoje publicado em Jornal Oficila, que a Secretaria Regional do Trabalho e Solidariedade Social celebrou com a Cresaçor, uma cooperativa equiparada a Instituição Particular de Solidariedade Social.

Nos termos daquele protocolo, a manutenção do OSHA visa a “detecção, informação e formulação de propostas de resolução de problemas habitacionais e sociais de famílias em situação de desequilíbrio sócio-económico e habitacional grave ou muito grave, de modo a habilitar a Direcção Regional de Habitação dos elementos necessários à definição das políticas de habitação adequadas às realidades e necessidades da Região”.

Criado pela Resolução n.º 69/2006, de 29 de Junho, o OSHA é uma estrutura técnica de cooperação e de planeamento participado, interdepartamental e interdisciplinar, cuja coordenação foi cometida aos membros do Governo Regional competentes em matéria de habitação e de acção social.

Por sua vez, a Cresaçor integra a Rede de Economia Solidária da Macaronésia e representa a Rede de Economia Solidária dos Açores, formada actualmente por 22 instituições sem fins lucrativos que apoiam e acompanham públicos em risco, promovendo a sua inclusão através da formação e empregabilidade.

É igualmente fundadora e impulsionadora da Rede de Responsabilidade Social das Empresas e Organizações dos Açores e, desde 2007, integra a Rede Nacional de Responsabilidade Social, promovendo as diversas dimensões da Responsabilidade Social, sustentadas nos seus três pilares: o Social, o Económico e o Ambiental.


GaCS/FG

1 comentário:

Anónimo disse...

No mínimo vergonhoso. Não passa de legalizar apadrinhamentos e subsidiar a malandrice. Nas IPSS há Técnicos bons a ganhar abaixo da renumeração da Função Pública, mas aqui apenas existem afilhadas a receberem subsídio de isenção de horário como bónus e trabalhinho foi há vidinha. É o rogabofe, nunca se viu nada assim. Horário para cumprir nem ver. Julgo que até há dirigentes que morrem de medo das meninas. Tontices e mais tontices deste governo, querem tapar o sol com a peneira.