quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Governo estará sempre ao lado dos empresários interessados em investir nos Açores



Todos os empresários que pretendam investir nos Açores “encontrarão no Governo Regional um parceiro que estará sempre ao seu lado na concretização de todas as oportunidades de negócios que correspondam à estratégia de desenvolvimento que tem vindo a ser concretizada na Região”, garantiu, esta quinta-feira, em Lisboa, o Secretário Regional da Economia.

Vasco Cordeiro, que falava durante uma sessão sobre “Oportunidades de Negócio nos Açores”, organizada pela Agência para a Promoção do Investimento dos Açores (APIA) e realizada na sede da Associação Industrial Portuguesa (AIP), defendeu que a Região dispõe de condições únicas a nível nacional para o investimento sustentadas “num ambiente político, cultural e legislativo que facilita a criação de novas empresas, o acesso ao capital e a dinamização do empreendedorismo, seja em actividades mais tradicionais, seja em sectores emergentes de forte valor acrescentado”.

“As oportunidades de negócio são imensas”, considerou o governante, apontando os exemplo de “novas tendências e áreas de negócio como as emergentes indústrias do mar, da saúde e das energias renováveis, mas também o turismo e a agro-indústria, não esquecendo a biotecnologia e as telecomunicações”, acrescentou.

Segundo o Vasco Cordeiro é igualmente de destacar o facto dos Açores constituirem a região do país “com melhor desempenho económico nos anos de 2008 e de 2009”. Por exemplo, disse, “em 2008, o PIB dos Açores registou uma taxa de crescimento real do PIB de 2,8%, ou seja a um ritmo cinco vezes superior à média dos 27 países da UE”.
Além disso, considerou, “deve também ter-se em conta a firme vontade de continuar a trabalhar, até porque há ainda, e sempre, uma grande margem para nos desenvolvermos e para reduzirmos assimetrias que condicionam a ambicionada coesão regional”.

O Secretário Regional da Economia defendeu ainda “a estratégia de desenvolvimento que tem sido, desde a última década, prosseguida nos Açores, alicerçada em três grandes linhas de orientação: por um lado, continuar com a modernização das actividades tradicionais, baseadas nas vantagens comparativas decorrentes da disponibilidade de recursos naturais, por outro, apoiar de forma inequívoca os sectores com elevado potencial de crescimento e em que os Açores apresentam grandes potencialidades, como é o caso do turismo, e, por último, estimular o desenvolvimento de sectores emergentes”.



GaCS/NM

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