No seguimento de criticas feitas ao Governo dos Açores sobre a campanha promovida para a identificação electrónica e vacinação de cães de caça, a Secretaria Regional da Agricultura e Florestas esclarece o seguinte:
A campanha extraordinária e especificamente dirigida aos cães caça, pautou-se pela necessidade temporal de se efectuarem acções pedagógicas, de cariz divulgativo e por isso gratuitas, promotoras da sanidade destes animais, promovendo-lhes a saúde e o bem-estar, bem como contribuir significativamente para a obtenção de um número considerável de cães de caça identificados e imunizados, antes destes iniciarem as épocas venatórias normais.
Nas críticas lançadas ao Governo dos Açores confundem-se matérias inconfundíveis, como seja misturar a aplicação de taxas regulares com acções pontuais, de curtíssima duração (10 dias úteis), visadas em campanhas previstas na Lei a favor da saúde pública, como foi a presente campanha destinada a identificação eletrónica e vacinação de cães de caça.
Tal acção visou também concorrer para o fortalecimento da responsabilização da identificação electrónica de cães que, por desempenharem tarefas de caça, estão mais expostos que os vulgares canídeos.
Os números avançados pelo deputado do CDS-PP mostram um total desconhecimento, quer do número de cães abrangidos, quer do investimento efectuado. O número de animais abrangidos, aludido por este, é substancialmente menor em relação ao verificado na realidade e o investimento referido pelo deputado, é indescritivelmente maior que o realmente aplicado.
GaCS/MS
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