sexta-feira, 25 de maio de 2012

Floresta dos Açores é motivo de orgulho para o Governo Regional


São cerca de 1400 quilómetros de caminhos rurais e florestais que, o Governo dos Açores, tem melhorado, mantido e beneficiado, para facilitar o acesso às áreas florestais e para outras atividades produtivas como é o caso das explorações pecuárias, contribuindo desta forma para um dos setores mais importantes da economia regional.

Por estes motivos, o Secretário Regional da Agricultura e Florestas elogiou, o trabalho realizado pelas várias delegações intervenientes nas VI Jornadas Florestais Insulares que decorreram nas ilhas do Faial, Pico e São Jorge durante toda a semana e que juntaram técnicos, cientistas e elementos dos serviços oficiais que, diariamente, “se dedicam a preservar e promover os recursos florestais”.

Na sessão de encerramento do evento, que decorreu na ilha do Pico, Noé Rodrigues agradeceu, em nome do Governo dos Açores, à “família da Direção Regional dos Recursos Florestais, aos seus dirigentes, técnicos, colaboradores e guardas florestais”, relevando “o contributo que têm oferecido para aquilo que hoje é a floresta açoriana, do ordenamento do território, para a tipificação da paisagem e para termos muito orgulho da Região em que vivemos”.

“Nós devíamos todos, ter mais consideração pelo trabalho dos guardas florestais, dos técnicos florestais e de todos aqueles que, de alma e coração, se dedicam à preservação da floresta, não se tratando só de matérias como a produção económica de bens e serviços, mas também do usofruto múltiplo da floresta e daquilo que hoje é considerado um benefício da humanidade”.

Para além dos valores económicos da floresta na criação de emprego ou nos negócios que proporciona, “temos valores imensos até para outras oportunidades como a proteção dos animais ou a produção de prado”, referiu o governante.

As VI Jornadas Florestais Insulares, organizadas pelo Governo dos Açores, foram reconhecidas pelos participantes pela qualidade dos trabalhos apresentados e pela sua organização, “seguindo um caminho que deverá levar a uma maior consideração social e empatia das populações pelos recursos florestais e para deixarmos um melhor património às gerações vindouras”, concluiu Noé Rodrigues.



GaCS

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