terça-feira, 16 de agosto de 2011

Carlos César reafirma importância do investimento no apoio às famílias





O Presidente do Governo dos Açores considera que “vivemos um tempo que requer uma grande prioridade no investimento reprodutivo e gerador de emprego” e que “devemos continuar a empreender com coragem e competência as políticas económicas de inversão da evolução do desemprego - que ainda deverá crescer ligeiramente este ano”. Mas, segundo Carlos César, “não está, nem pode estar, dissociada dessas preocupações mais importantes, o esforço dedicado ao apoio às famílias, à formação das crianças e dos jovens e à assistência aos nossos idosos”.

O Presidente do Governo falava hoje na inauguração da Creche e Jardim de Infância da Casa do Povo da Terra Chã, no concelho de Angra do Heroísmo. Para Carlos César, a inauguração de mais um equipamento, desta vez na Terra Chã, ao serviço das famílias açorianas, é a prova de que o Governo não esquece o investimento nesta área.

Com este novo equipamento de apoio são proporcionados sessenta lugares para crianças em idade de creche e vinte e cinco em jardim-de-infância. Trata-se de um investimento, de cerca de um milhão e duzentos mil euros, que reforça a importante rede de serviços sociais que o Governo tem vindo a instalar nos Açores.

A criação, pelo Governo, dos jardins-de-infância, no âmbito das IPSS, contribuiu, de modo significativo, para a expansão da rede do ensino pré-escolar. Em catorze anos, a Região passou de cento e vinte e dois equipamentos sociais, na área da primeira infância, para trezentos e nove, representando um incremento no número de crianças abrangidas, de 4.071 para 11.497 crianças.

Ainda na área do apoio à infância, o Governo dos Açores tem actualmente em curso diversas obras na Região.

As creches e os jardins-de-infância, enquanto respostas sociais orientadas para a chamada primeira infância, já não são apenas um lugar de guarda das crianças. Desempenham um papel fundamental no seu desenvolvimento, proporcionando, para além da protecção e actividades de natureza sócio-educativa, a promoção de outras no âmbito da intervenção precoce, cooperando com a família em todo o processo educativo.

“Tendo consciência que essas vivências, dos primeiros anos de vida, são muito relevantes para o desenvolvimento emocional e mental e das capacidades motoras e sociais das crianças”, concluiu Carlos César, “o Governo vai continuar a investir em contextos educativos de qualidade, que se constituam como espaços de formação saudável das nossas novas gerações”.



GaCS/SF

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